Publicada em 17/10/2025, 13:51:39
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17/10/2025, 13:51:39
Teresina vai sediar o 4º Encontro Nordestino do ICLEI Brasil, um passo firme rumo à justiça climática
Em tempos em que o planeta pede socorro e a palavra “emergência” deixou de ser figura de linguagem, o Nordeste brasileiro se prepara para um diálogo de alto nível sobre o futuro. Entre os dias 20 e 22 de outubro de 2025, Teresina será a capital das discussões sobre transição energética e justiça climática, sediando o 4º Encontro Nordestino do ICLEI Brasil — um evento que nasce do encontro entre o conhecimento técnico e o compromisso humano de mudar o rumo da história.

Organizado pelo ICLEI América do Sul, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semarh), o encontro, que acontece no Sebrae, na avenida Campos Sales, Centro/norte da capital piauiense, quer mais do que debater ideias: quer transformar práticas. Durante três dias, gestores públicos, cientistas, representantes da sociedade civil e do setor privado vão se reunir para discutir como os municípios podem agir, juntos, diante das mudanças climáticas que já batem à porta.
O evento, que antecede a COP 30, em Belém, será um ensaio geral do que o Brasil pode mostrar ao mundo. Haverá painéis sobre boas práticas nas capitais nordestinas, mesas com secretários de meio ambiente e oficinas voltadas à implementação de soluções locais. Cada fala, cada encontro, carrega o mesmo propósito: tornar o Nordeste uma vitrine de inovação, cooperação e esperança.
Para Feliphe Araújo, secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, o evento é símbolo de um novo tempo para o estado e para o Nordeste. “O Piauí tem se firmado como referência em energia limpa e políticas ambientais de impacto. Sediar esse encontro reforça o papel da Semarh como parceira de primeira hora na construção de um futuro sustentável, onde desenvolvimento e preservação caminham lado a lado”, afirma.
Quem também aposta nesse futuro é Rodrigo Perpétuo, secretário-executivo do ICLEI América do Sul. “A região Nordeste tem potencial único para liderar a transição energética do Brasil e, ao mesmo tempo, fortalecer sua resiliência socioambiental. O Encontro no Piauí será uma oportunidade de consolidar essa agenda, articulando governos, sociedade civil e setor privado em torno de soluções inovadoras rumo à COP 30”, destaca.
O 4º Encontro Nordestino do ICLEI Brasil quer deixar marcas — não as cicatrizes da crise climática, mas as pegadas de um caminho novo. Em um cenário em que a urgência se tornou rotina, a aposta é no diálogo, na cooperação e na fé de que, com boa vontade política e inteligência coletiva, o Nordeste possa se transformar em farol para o mundo que tenta, a duras penas, se reinventar.
O evento, que antecede a COP 30, em Belém, será um ensaio geral do que o Brasil pode mostrar ao mundo. Haverá painéis sobre boas práticas nas capitais nordestinas, mesas com secretários de meio ambiente e oficinas voltadas à implementação de soluções locais. Cada fala, cada encontro, carrega o mesmo propósito: tornar o Nordeste uma vitrine de inovação, cooperação e esperança.
Para Feliphe Araújo, secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, o evento é símbolo de um novo tempo para o estado e para o Nordeste. “O Piauí tem se firmado como referência em energia limpa e políticas ambientais de impacto. Sediar esse encontro reforça o papel da Semarh como parceira de primeira hora na construção de um futuro sustentável, onde desenvolvimento e preservação caminham lado a lado”, afirma.
Quem também aposta nesse futuro é Rodrigo Perpétuo, secretário-executivo do ICLEI América do Sul. “A região Nordeste tem potencial único para liderar a transição energética do Brasil e, ao mesmo tempo, fortalecer sua resiliência socioambiental. O Encontro no Piauí será uma oportunidade de consolidar essa agenda, articulando governos, sociedade civil e setor privado em torno de soluções inovadoras rumo à COP 30”, destaca.
O 4º Encontro Nordestino do ICLEI Brasil quer deixar marcas — não as cicatrizes da crise climática, mas as pegadas de um caminho novo. Em um cenário em que a urgência se tornou rotina, a aposta é no diálogo, na cooperação e na fé de que, com boa vontade política e inteligência coletiva, o Nordeste possa se transformar em farol para o mundo que tenta, a duras penas, se reinventar.