Publicada em 17/10/2025, 14:02:40
Publicada em
17/10/2025, 14:02:40
Chuvas ainda vão demorar no Piauí, mas cada milímetro será precioso
O Piauí ainda vai esperar um pouco por chuvas robustas e distribuídas por todas as regiões . O alerta vem da Sala de Monitoramento e Previsão de Eventos Climáticos (SAMPECE) da Secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), o qual climatologista Pedro Aderaldo acompanha cotidianamente , as variações do tempo que desenham o cenário climático do estado.

Segundo ele, as chuvas mais fortes e regulares só devem chegar mesmo em janeiro, quando o verão já estiver instalado. Até lá, o que se espera são pancadas isoladas, especialmente no sul do estado, que vão se espalhando gradualmente, com o passar dos meses, para o centro e depois para o norte.
Os números ajudam a entender a situação: em outubro, o total de chuva não deve ultrapassar os 130 milímetros nas áreas mais úmidas do sul. Em novembro, esse volume pode chegar a 160 milímetros, ainda insuficiente para mudar o quadro de seca, mas o bastante para aliviar o calor. “É pouco, ameniza as temperaturas, mas não resolve a estiagem”, explica Pedro.
A partir de dezembro, o avanço das instabilidades que provocam chuvas , devem trazer volumes mais generosos: 200 a 230 milímetros no sul e até 160 milímetros no norte e centro do Piauí. Só em janeiro, já com a mudança de estação, as chuvas se espalham por todo o estado, com médias que podem alcançar 260 milímetros.
Até lá, o clima deve continuar quente. As temperaturas médias ficam entre 22,5°C e 32,5°C, diminuindo aos poucos conforme o ar fica mais úmido. Um alívio que chega devagar, mas que começa a desenhar a transição para o período chuvoso.
Para conhecimento e aplicação prática “um milímetro de chuva” é pouco, vale lembrar: Cada milímetro equivale 1 litro de água em 1 m² ou aproximadamente 1 litros de água em uma balde comumente usado em casa. Um lembrete simples e poderoso: Cada gota faz diferença num estado que convive de perto com o sol forte e a espera pela chuva. “As chuvas vão chegar, mas aos poucos, e cada milímetro conta”, reforça o climatologista Pedro Aderaldo.
Os números ajudam a entender a situação: em outubro, o total de chuva não deve ultrapassar os 130 milímetros nas áreas mais úmidas do sul. Em novembro, esse volume pode chegar a 160 milímetros, ainda insuficiente para mudar o quadro de seca, mas o bastante para aliviar o calor. “É pouco, ameniza as temperaturas, mas não resolve a estiagem”, explica Pedro.
A partir de dezembro, o avanço das instabilidades que provocam chuvas , devem trazer volumes mais generosos: 200 a 230 milímetros no sul e até 160 milímetros no norte e centro do Piauí. Só em janeiro, já com a mudança de estação, as chuvas se espalham por todo o estado, com médias que podem alcançar 260 milímetros.
Até lá, o clima deve continuar quente. As temperaturas médias ficam entre 22,5°C e 32,5°C, diminuindo aos poucos conforme o ar fica mais úmido. Um alívio que chega devagar, mas que começa a desenhar a transição para o período chuvoso.
Para conhecimento e aplicação prática “um milímetro de chuva” é pouco, vale lembrar: Cada milímetro equivale 1 litro de água em 1 m² ou aproximadamente 1 litros de água em uma balde comumente usado em casa. Um lembrete simples e poderoso: Cada gota faz diferença num estado que convive de perto com o sol forte e a espera pela chuva. “As chuvas vão chegar, mas aos poucos, e cada milímetro conta”, reforça o climatologista Pedro Aderaldo.